Amigos,
Desta vez tremi nas bases: Uma poderosa matriz de capixabas que escorria muita umidade, caiu e rolou uns dois metros porque a umidade podreceu a base da caixa.
Como a caixa estava muito bem soldada de geoprópólis ela não desmontou, senão seria fatal. Ao colocar a caixa no local, surgiu uma quantidade incrível de forídeos. Eram dezenas andando nas paredes e voando em torno. Como elas não conseguiam entrar devido a grande força e população de abelhas, optei por não abrir pois pensei que aí então com mais cheiro o ataque seria insuperável.
Primeiro coloquei três iscas externas de vinagre, que não solucionaria pois eram centenas. Daí, me lembrei de uma isca pega - mosca que comprei já faz um tempo, fabricada para controle biológico de pragas. Trata-se de peças de plástico colorido com as cores atrativas para as moscas que se deseja combater e impregnadas com uma cola adesiva em ambas as faces.
Daí o alívio. Pendurei três em volta da caixa. Como as abelhas entram direto na caixa, então elas não caem nas armadilhas. Até porque, observei que elas desviam daquela coisa amarela, enquanto que os forídeos ao contrário, pousam para observar e esperar o momento do bote. Eles ficam voando em zigue -zigue em torno da caixa acabavam por cair na armadilha. Depois então que coloquei umas gotinhas de vinagre nas armadilhas é eles para elas mesmo.
No segundo dia havia mais de sessenta forídeos agarrados em cada um dos pega - moscas fora os muitos que cairam nos potinhos com vinagre. A quantidade pousada na caixa já havia reduzido bastante. Assim, retirei o vinagre, para não "chamar" mais forídeos, permanecendo apenas o os pega-mosca.
No terceiro dia acabou a força do ataque com poucos rondando a área. Os pegas moscas ficaram lotados de forídeos grudados. Tentei uma contagem em apenas uma das faces de um deles. Havia um coisa perto cem maleditos grudados. Imaginem então que eram três, dupla face. Quanto às abelhas, apenas quatro em três dias pousaram no pega mosca. Bastou puxar que se soltaram e saíram voando.
Estas fotos foram feitas pouco tempo depois da instalação. Mesmo assim podem observar a grande quantidade de forídeos capturados. Os pontos mais claros, são os forídeos que estão agarrados no outro lado. Depois de três dias a quantidade destes monstrinhos era muito maior. As armadilhas ficaram cheias.
Desta vez tremi nas bases: Uma poderosa matriz de capixabas que escorria muita umidade, caiu e rolou uns dois metros porque a umidade podreceu a base da caixa.
Como a caixa estava muito bem soldada de geoprópólis ela não desmontou, senão seria fatal. Ao colocar a caixa no local, surgiu uma quantidade incrível de forídeos. Eram dezenas andando nas paredes e voando em torno. Como elas não conseguiam entrar devido a grande força e população de abelhas, optei por não abrir pois pensei que aí então com mais cheiro o ataque seria insuperável.
Primeiro coloquei três iscas externas de vinagre, que não solucionaria pois eram centenas. Daí, me lembrei de uma isca pega - mosca que comprei já faz um tempo, fabricada para controle biológico de pragas. Trata-se de peças de plástico colorido com as cores atrativas para as moscas que se deseja combater e impregnadas com uma cola adesiva em ambas as faces.
Daí o alívio. Pendurei três em volta da caixa. Como as abelhas entram direto na caixa, então elas não caem nas armadilhas. Até porque, observei que elas desviam daquela coisa amarela, enquanto que os forídeos ao contrário, pousam para observar e esperar o momento do bote. Eles ficam voando em zigue -zigue em torno da caixa acabavam por cair na armadilha. Depois então que coloquei umas gotinhas de vinagre nas armadilhas é eles para elas mesmo.
No segundo dia havia mais de sessenta forídeos agarrados em cada um dos pega - moscas fora os muitos que cairam nos potinhos com vinagre. A quantidade pousada na caixa já havia reduzido bastante. Assim, retirei o vinagre, para não "chamar" mais forídeos, permanecendo apenas o os pega-mosca.
No terceiro dia acabou a força do ataque com poucos rondando a área. Os pegas moscas ficaram lotados de forídeos grudados. Tentei uma contagem em apenas uma das faces de um deles. Havia um coisa perto cem maleditos grudados. Imaginem então que eram três, dupla face. Quanto às abelhas, apenas quatro em três dias pousaram no pega mosca. Bastou puxar que se soltaram e saíram voando.
Estas fotos foram feitas pouco tempo depois da instalação. Mesmo assim podem observar a grande quantidade de forídeos capturados. Os pontos mais claros, são os forídeos que estão agarrados no outro lado. Depois de três dias a quantidade destes monstrinhos era muito maior. As armadilhas ficaram cheias.
Para os que se interessarem segue o contato com o fabricante: biocontrole@biocontrole.com.br
amigo não existe outra forma de prevenir essas pragas????
ResponderExcluiruma vez que eles aparecem, é o fim da picada, não se pode fazer muita coisa depois que eles entram na colonia....
abraços
junior paulo zocal, cáceres mt.
É complicado lidar com estas pragas. A melhor forma de previnir é manter as colônias muitos fortes para se devederem. Agora quando se trata de colônias novas ainda sem muita força e organização o que dá para fazer é fechçar todas as frestas, levar muitas campeiras na divisão, vinagre, as fitas.
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