sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Agrotóxicos Podem Estar Matando Abelhas em SP

Apicultores da região central de São Paulo acreditam que a pulverização das lavouras vizinhas às colmeias, com agrotóxicos, está provocando a morte de milhares de abelhas. Um grupo de pesquisadores de duas universidades estuda o problema.

Ao abrir a colmeia surge a pior imagem que um apicultor pode esperar. As abelhas estão mortas. As poucas que escaparam estão fracas e não têm muitos dias de vida. Os favos de mel não podem ser aproveitados.

Só sobrou uma das 15 colmeias do criador Lucival Ferreira. “O enxame inteiro está morto, desde a rainha até as operárias. Tudo ao ponto de você apanhá-las com um punhado como se fossem folhas caídas ao chão”, contou.

Vinte apicultores de Leme sofrem com a situação. Um deles perdeu 150 colmeias. O problema está sendo analisado por um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista e da Universidade Federal de São Carlos, que estada as consequências dos pesticidas nas abelhas.

Os pesquisadores já fizeram testes com 15 inseticidas e descobriram que quando toda a colmeia aparece morta é grande a chance de a causa ser uma contaminação. A pulverização aérea está agravando o problema.

“Antes, como não tínhamos essas aplicações, a incidência era menor. Mas, ultimamente, principalmente na laranja, aplicações de controle de laranja têm sido feitas por avião”, explicou Osmar Malaspina, biólogo da Unesp.

Em Tambaú, milhares de abelhas morreram na criação de 25 anos do apicultor Tadeu e 31 colmeias tiveram de ser descartadas. Ele guardou parte do material e encaminhou para análise.

Quando a abelha recebe o veneno de forma direta a morte é quase certa. Em doses menores, a capacidade de aprendizagem do inseto fica comprometida.

“Não conseguem mais ter a orientação de sair da colmeia, ir ao campo e retornar nós temos perda dessas abelhas no campo. As larvas podem sofrer alterações e vão, é claro, contaminar os produtos das abelhas, principalmente o mel, o pólen e o própolis”, alertou Roberta Nocelli, bióloga do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de São Carlos.

De acordo com a bióloga Renata Nocelli, ainda não foi feito nenhum estudo sobre os efeitos do consumo dos produtos contaminados em seres humanos.

Autor: Globo Rural

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Geléia Real Liofilizada

Muitas pessoas deixam de consumir a geléia real fresca por fazerem restrição ao sabor. Eu pelo menos não tenho o menor problema quanto a isto. Na verdade até gosto do gostinho dela na boca enquanto vai se derretendo. Há ainda os que reclamam do fato de ter que mante-las em refrigeração e da consequente dificuldade de ficar carregando.

Para estes casos a solução está na Geléia Real Liofilizada. O processo de liofilização, desenvolvido para as viagens espaciais, consiste em uma evaporação a baixissímas temperaturas que garante a preservação de todas as propriedades.

Deve ser consumida 2 vezes ao dia por tempo prolongado pois por ser um grande suplemento alimentar, talvez o melhor alimento da natureza, não há restrição de tempo para consumo, o que deverá ocorrer mínimo, por 3 meses.

A geléia real é uma substância gelatinosa segregada pelas glândulas hipofaríngeas das abelhas operárias jovens, a partir do pólen. De maneira geral a Geléia Real serve de alimento a todas as larvas com menos de três dias e é alimento exclusivo da rainha por todo o seu ciclo de vida. Lembrando, abelha rainha pode viver até cinco anos, enquanto que a operaria vive 2 meses. É um alimento super concentrado que apresenta um grande número de elementos indispensáveis à vida, principalmente vitaminas do complexo B, com destaque à vitamina B5, proteína e amino ácidos, apresentando propriedades antioxidantes que retardam os processos de envelhecimento celular.

As abelhas nativas não produzem a geléia real pois o alimento principal da rainha são os ovos das campeiras.


Revitalizante;

Aumenta a capacidade física, intelectual e sexual;

Anemia;

Estados de convalescença;

Esgotamento nervoso;

Prevenção do envelhecimento precoce;

Auxiliar no combate a queda de cabelo;

Auxiliar no tratamento de problemas cardiovasculares e hepáticos.


POTE COMO 50 CÁPSULAS DE 250 mg, POR R$ 28,00.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Sementes de Sansão do Campo (sabiá), Leocema e outras.

Um grupo vem desenvolvendo um trabalho de recomposição vegetal no sertão do moxotó pernambucano, junto à agricultores e agricultoras familares e comunidades tradicionais ribeirinhas e moradoras da caatinga local. Inclui-se neste trabalho a conscientizaçã o dos mesmos na questão ambiental e de preservação das abelhas nativas da região. Como não contam com nenhum patrocínio oficial nem de governos nem da iniciativa privada, estão vendendo sementes de sabiá e leucena, além de outras para arrecadar algum recurso para o projeto. A quem interessar, favor entrar em contato através do mail sitiodavovolilia@ gmail.com contactando o responsável pelo projeto, o Sr. Luciano dos Apiarios e Meliponários Flor do Sertão.